Novidades para Revenda Avon 2020 após compra da Natura

Quem é Revendedora Avon tem um novo chefe: a Natura, uma empresa brasileira de cuidados pessoais que com a nova aquisição se torna a maior indústria de cosméticos do Brasil e uma das maiores do mundo. No discurso de aquisição os diretos disseram que com a ação comprada dominam agora 76% do negócio combinado, o que significa um lucro de US$ 10 bilhões em receita anual. Para a novidade em quem revende certamente virão na venda direta mais adiante, depois dos ajustes da produção industria. Enquanto isso, que faz pedidos da avon revendedor deve continuar a manter o sistema de captação.

 

Revenda da Avon – Novas perspectivas após a compra da Natura e novidades para 2020

Depois que a Natura foi empurrada para lojas de varejo high-end com as aquisições da Aesop em 2013 e da Body Shop em 2017, A aquisição de seu maior rival em vendas diretas é uma aposta renovada no negócio principal da empresa de revenda de produtos porta-a-porta.

O Brasil é o maior mercado da Avon, representando quase um quarto das vendas, mas seu negócio lá tem sofrido nos últimos anos devido a uma economia fraca e forte concorrência da Natura.

Agora, a empresa de 133 anos, com sede em Londres, concordou com uma oferta de aquisição de 0,3 partes da Natura por cada ações da Avon, de acordo com um depósito de títulos. Isso avalia o capital próprio da Avon em cerca de US $ 2 bilhões, representando um prémio de 28% sobre o seu preço de ações de encerramento em 21 de Maio.

As ações de ambas as empresas terminaram mais de 9% mais elevadas na quarta-feira, à medida que os investidores saudavam a consolidação. As ações da Avon aumentaram 9,1% e a Natura inverteu as perdas iniciais para acabar com 9,4%.

As tendências sociais e econômicas no Brasil têm protegido o modelo de vendas diretas de cosméticos, constituído por “consultores” de terceiros que vendem principalmente a conhecidos, da ameaça do varejo on-line.

A Natura tem uma liderança no mercado de vendas diretas do Brasil, de acordo com o grupo de pesquisa Euromonitor, que estima uma quota de mercado de 31% para a empresa, seguida de uma participação de quase 16% para a Avon.

A Natura estimou que o negócio poderia render entre US $150 milhões e US $250 milhões de economia de custos anual.

Espera-se que a transação, que ainda está sujeita à aprovação dos acionistas da Natura e da Avon, bem como das autoridades reguladoras do Brasil e de outros países, esteja concluída no início de 2020.

O acordo, avaliado pela Natura em cerca de US $3,7 bilhões, capta o pivô estratégico da Avon para se concentrar nos mercados estrangeiros, onde as vendas têm sido mais fortes nos últimos anos. A empresa, cujas raízes datam do final do século XIX, em 2016 mudou sua sede corporativa para Londres e vendeu seu negócio norte-americano para a empresa de Private equity Cerberus Capital Management por US $435 milhões.

Natura & Co., uma consolidação das marcas de Beleza Natura, a oficina e Aesop, disse que a empresa combinada terá uma receita combinada de US $10 bilhões. Natura disse que espera que a fusão Avon gere US $ 150 a US $ 250 milhões em receita anual. Espera-se que termine no início de 2020.